quarta-feira, 29 de junho de 2016

Objetivos

Objetivo geral

  Olá me chamo Rebeca e estou escrevendo este blog com o objetivo de propagar o quão importante é a prática da leitura na formação da criança pois é lendo que ela descobrirá novos mundos, é lendo que ela irá desenvolver sua criatividade e imaginação, é lendo que ela será uma pessoa crítica e principalmente aprenderá a formar sua personalidade e autonomia. Os contos são uma ótima forma de introduzir a leitura na vida da criança, uma vez que ela estará desenvolvendo a sua capacidade de conhecer novas histórias que muitas vezes podem até ser semelhantes ao que ela está vivendo no momento, tanto em seu contexto social como em seu próprio faz de conta. 



Objetivos específicos

  • Incentivar a leitura;
  • Promover a formação da auto estima;
  • incentivar a imaginação;

contos

                CONTOS




Como em um passe de mágica vou explicar pra você o que é um conto.
Contos são obras de ficção,ou seja, de coisas que não são reais, muito embora há que acredite na existência de fadas e duendes!
 Se caracterizam por sua narrativa  curta, em prosa e com poucos personagens. Sua narração é objetiva e retrata uma só ação, uma só história. existem os contos de fadas e os contos para adultos, isso não quer dizer que os adultos não gostem de contos de fadas, eu por exemplo sou muito fã de histórias infantis!

Os contos devem causar impacto em que lê, devem ser emocionantes, algumas vezes moralizantes causar medo, alegria, entusiasmo, nada muito cansativo. cada palavra que compõe a estrutura de um conto deve ser colocada lá com o intuito de prender a atenção do leitor. A pessoa que escreve o conto é chamada de contista.





                                               
                                                               






REFERÊNCIAS


Imagem sobre importância dos contos, tirada de: http://pt.slideshare.net/armindaalmeida/conto-popular-aa-ii
http://www.fabulasecontos.com.br/?pg=descricao&id=221
http://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-royalty-free-livro-dos-contos-de-fadas-image14637228













Contos de fadas

CONTOS DE FADAS




Sabe uma fadinha me contou que para que um conto de fadas ser realmente um CONTO DE FADAS
sua estrutura precisa possuir quatro elementos: 
    
Travessia: Quando a personagem principal,em busca de algo melhor ou fugindo de alguma coisa,vai a um lugar desconhecido, cheio de encantamentos e magia;
 
 Vilão: Ao meu ver "invejoso", é aquele que sempre cobiça a felicidade, juventude, beleza do protagonista e faz de tudo para tomar par sí a felicidade do outro, são as bruxas más, as madrastas, entre outros. E acreditem existem bruxas más entre nois;


 
 Conquista: Quando a personagem principal trava uma luta contra o vilão. essa é a minha parte favorita pois, existe um clímax que deixa todos apreensivos: Será que a princesa vai vencer? e se a bruxa vencer? mas a protagonista sempre  e sai vitoriosa e a bruxa? bem quando não morre e vira cinzas, vira faxineira ou passa o resto de sua vida miserável em uma mosmora e com a cara toda enrugada.







Celebração: Essa aqui é aquela parte do viveram felizes para sempre. quando a princesa enfim vence a personagem que a aflinge e tem seu merecido descanso. É claro que ela nunca mais na vida vai comer maças, mas tirando isso, ela casa com seu principe amado e tem muitos filhinhos.

Fim!

Contos jocosos

Contos Jocosos


A palavra Jocoso, significa aquilo tem a função de provocar o riso principalmete através de gozação e zombaria.
São contos que possuem a intenção de divertir, sua narrativa gira em torno de algo engraçado, uma comédia.



 Um grande exemplo de contos jocosos, é o conto A festa no céu que é bem conhecido, veja a seguir:










Espalhou-se entre a bicharada que haveria uma festa no céu e só compareceriam as aves porque podiam voar. Isso começou a fazer inveja aos animais e outros bichos incapazes de voar. Mas, teve um que não se deu por satisfeito, e dizia a todos que também ia à festa... Imagine quem? O sapo! Isso mesmo, o sapo! Logo ele, gorducho, que nem uma carreira era capaz de arriscar, achando-se capaz de aparecer naquelas alturas. Pois, afirmava que fora convidado e que ia, chovesse ou fizesse sol. Os bichos só faltavam morrer de rir. Calcule os pássaros.
Entretanto, o seu sapo tinha um plano. Na véspera, foi até a casa do urubu para uma boa prosa, depois de prosearem bastante, disse:
— Bem, amigo urubu, quem é coxo, parte cedo; vou indo porque o caminho é comprido.
O urubu respondeu:
— Você vai mesmo?
— É claro que vou! Inté lá, sem falta!
Entretanto, em vez de sair, o sapo deu uma volta, entrou no quarto do urubu e, vendo a viola em cima da cama, meteu-se dentro dela, e ali ficou, todo encolhido.
Chegando a hora de partir para a festa, o urubu, pegou na viola, amarrou-a a tiracolo e bateu asas para o céu, rru-rru-rru...
Cegando ao céu, o urubu arriou a viola num canto e foi tagarelar com as outras aves. O sapo botou um olho de fora e, vendo que estava sozinho, num pulo ganhou o chão, todo satisfeito.
Vocês não imaginam o espanto que as aves tiveram ao verem o sapo, todo cheio de razão, pulando no céu. Queriam todas, saberem, como ele conseguiu chegar ali. Porém o sapo desconversava, e pulava pra frente. A festa começou e o seu sapo tomou parte com grande animação. Lá pela madrugada, tendo ciência que só podia voltar do modo que veio, foi se esgueirando para fora do salão e correu para o lugar onde o urubu havia deixado a viola.
O sal saindo, acabou-se a festa, e os convidados foram deixando o céu, voando para suas casas. O urubu, não fez por menos, agarrou a viola e tocou para casa, rru-rru-rru...
Ia pelo meio do caminho quando numa curva, o sapo deu uma esticada de perna e o urubu, espiando para dentro da viola, viu o amigo sapo lá no escuro, todo curvado, feito uma bola.
— Ah! Amigo sapo! É assim que você vai à festa no céu? Deixe de ser confiado...
E naquelas alturas emborcou a viola e o sapo despencou-se para baixo, zunindo que nem fecha. E dizia na queda:
— Béu-béu, se eu desta escapar, nunca mais festa no céu...!
Bateu em cima das pedras, como uma jaca madura, espatifando-se todo. Ficou em pedaços. Nossa Senhora, com pena de seu sapo, juntou os pedaços, e o sapo viveu de novo.
Por isso o sapo tem o couro todo cheio de remendos.

Referências:

http://www.recantodasletras.com.br/contos/641897


Contos maravilhosos

Contos maravilhosos

Possuem como principal característa a ascenção social de alguém que é humilde ou é reprimido e consegue atrávés de muito esforço conquistar o poder. Diferente dos contos de fadas onde a personagem principal busca realização interior, neste tipo de conto se busca, principalmente, realização financeira.

Podemos usar os músicos de bremem dos irmãos Grimm para entendermos melhor. clique aqui e assista um pequeno vídeo.









Referências:

https://www.youtube.com/watch?v=J7Wyc9w1fXY
https://pt.wikipedia.org/wiki/Contos_maravilhosos

Contos de encantamento

Contos de encantamento

Os contos de encamento são muito confundidos com os contos de fadas, há que diga que são a mesma coisa porém eles possuem características cruciais que diferenciam um do outro. Pois os contos de encantamento, na maioria das vezes retratam um transformação por encantamento ou metamorfose.
como exemplo um sapo que vira príncipe, um homem que vira lobisomem, entre outros.




















Referências:

http://pt.slideshare.net/ozaeldsilva/conto-de-encantamento

Contos de enigma ou mistério

Contos de enigma ou mistério

São contos com conteúdo um pouco maior que o convencional, pois possuem informações iniciais que informam ao leitor sobre o tempo e espaço em que aconteceu a narrativa. geralmente apresentam um crime ou mistério.





A sua maior caracterísca é desvendar  algum fato que aconteceu e não se tem explicação, logo um detetive  ou alguém que queira desvendar o mistério, faz parte das personagens 
principais.

seu enredo é caracterizado pela lógica, geralmente se encontra vestígios do crime e através destas pistas que se encontrará o culpado.




exemplo de um conto:


O mistério da casa mágica


Há muito tempo, na pequena vila de Águas Claras, todos viviam em perfeita harmonia. As crianças brincavam juntas perto do riacho e, à noite, se reuniam em frente a uma casa abandonada, no alto da colina. A casa era o mistério da vila: nunca alguém havia entrado lá. Mas Molly era muito curiosa e quando passava em frente à velha casa, dava uma espiadinha.

Os pais diziam que lá não morava ninguém. A garota sabia que não era verdade, pois sempre sentia um cheiro gostoso saindo dali.

Molly nunca tinha visto a dona da "casinha mágica" - como ela gostava de chamar -, até que um dia tomou coragem e bateu à porta:

- Quem é? - respondeu de dentro uma voz cansada.

- Sou eu, a Molly - disse a pequena. - Meus pais dizem que aí não mora ninguém, mas eu sei que a senhora existe e gostaria de conversar.

- Vá embora. Nenhum dos pais nunca deixará que seus filhos conheçam a minha velha casa.

- Não vou, não - retorquiu Molly. - O cheiro que vem daí é muito bom e eu estou faminta. Se abrir, posso comer um pedaço de bolo e depois eu vou embora. Ninguém vai descobrir.

Uma velhinha com cara bondosa abriu devagar a porta. Quando a pequena Molly olhou ao redor, ficou maravilhada. Havia biscoitos em forma de coração por toda a casa, chocolate borbulhando nas panelas e umas bolachas dentro de uns potinhos. Ainda tinha mel escorrendo de dentro das vasilhas em formato de ursinhos. Mas o que mais surpreendeu Molly foram as árvores no fundo do quintal, cheinhas de frutas fresquinhas, que podiam ser tiradas do pé e saboreadas na hora.

- Por que a senhora não abre a sua casa para que todos venham aqui ver todos estes quitutes maravilhosos? - indagou Molly.

- Ah, pequena Molly, infelizmente nem todas as pessoas pensam como você. Elas acham que o ato de cozinhar por puro prazer é um pecado...

- Pois falarei a todos que no alto deste vale existe uma pessoa com mãos de fada. E todos, crianças e adultos, virão aqui provar estas iguarias.

Molly organizou uma festa e não disse que as comidas seriam preparadas pela senhorinha misteriosa. Todos amaram as comidas: o amor dava o gosto especial aos alimentos. Desde então, sempre havia alguém na casa da senhora para aprender a arte da culinária ou simplesmente comprar alguma das delícias. E a pequena vila agora se chama "Casa Mágica".


Referências:
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI1101-10535,00.html
escrito por: Ariane Bomgosto e Rogério Coelho

http://tecnicaderedacao.blogspot.com.br/2010/04/contos-de-enigma-o-que-e.html